quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Técnicos do BID vistoriam locais que receberão obras de mobilidade

Da Redação

Equipes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Prefeitura de Santo André realizaram nesta última terça-feira (19) uma visita técnica nos locais que receberão obras de mobilidade, provenientes de financiamento firmado junto à instituição financeira na ordem de US$ 50 milhões, sendo metade deste valor financiado pelo BID e o restante como contrapartida do município. O encontro teve a finalidade de analisar em conjunto o andamento do cronograma de execução do contrato e o planejamento financeiro para as próximas etapas.

Os técnicos do BID estiveram nos viadutos Adib Chammas e Castelo Branco, e nas ruas do Centro de Santo André | Foto: Helber Aggio/PSA 
A primeira parada dos técnicos do BID em Santo André foi no viaduto Adib Chammas, que terá a construção da segunda alça de acesso. Logo depois, foi vistoriado o complexo que compreende o eixo do viaduto Castelo Branco, que terá duas novas alças e irá transpor o rio Tamanduateí. A última etapa percorreu o eixo central da cidade, que receberá a implantação de corredores de ônibus, nas ruas Coronel Alfredo Fláquer, Siqueira Campos e General Glicério.

O prefeito Paulo Serra participou do encontro com os técnicos do BID e frisou a importância destas obras para a mobilidade urbana da cidade. “Estamos avançando cada vez mais no processo de retomada de importantes obras estruturantes para a nossa cidade. Ainda nesse semestre daremos início à duplicação do viaduto Adib Chammas, o que possibilitará uma melhoria significativa no deslocamento entre o primeiro e o segundo subdistrito”, destacou.

Histórico
 O credenciamento junto ao BID para obtenção de recursos de mobilidade teve início em 2013. O cenário de crise econômica enfrentado naquele período e a baixa classificação financeira da cidade prejudicaram o andamento do financiamento. Em 2017, a atual gestão retomou o processo e o BID deu parecer técnico favorável ao empréstimo. O projeto então seguiu para a Procuradoria Geral da Fazenda e posteriormente foi aprovado no Senado Federal. O contrato foi firmado com o BID no ano passado.

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