Da redação
O preço médio da refeição no Sudeste do País aumentou 7,5% (de R$ 30,93 para R$ 33,25) nos últimos doze meses, segundo a pesquisa Preço Médio da Refeição 2017, divulgada recentemente pela Sodexo Benefícios e Incentivos. O valor é o segundo mais alto entre todas as regiões do Brasil e está acima da média brasileira que é de R$ 32,94. Confira abaixo os preços nas cidades pesquisadas.
O preço médio da refeição no Sudeste do País aumentou 7,5% (de R$ 30,93 para R$ 33,25) nos últimos doze meses, segundo a pesquisa Preço Médio da Refeição 2017, divulgada recentemente pela Sodexo Benefícios e Incentivos. O valor é o segundo mais alto entre todas as regiões do Brasil e está acima da média brasileira que é de R$ 32,94. Confira abaixo os preços nas cidades pesquisadas.
| 
Santo André | 
R$ 35,01 | 
| 
São Paulo | 
R$ 33,82 | 
| 
São Caetano
  do Sul | 
R$ 31,73 | 
| 
Barueri | 
R$ 30,94 | 
| 
Osasco | 
R$ 29,67 | 
| 
São Bernardo
  do Campo | 
R$ 29,26 | 
| 
Guarulhos | 
R$ 28,67 | 
| 
Taboão da
  Serra | 
R$ 28, 16 | 
| 
Diadema | 
R$ 27,23 | 
Estado
de São Paulo – Litoral e Interior 
| 
Campinas | 
R$ 36,00 | 
| 
Santos | 
R$ 35,16 | 
| 
Jundiaí | 
R$ 31,57 | 
| 
Ribeirão
  Preto | 
R$ 31,49 | 
| 
Sorocaba | 
R$ 29,84 | 
| 
São José dos
  Campos | 
R$ 27,25 | 
Rio de Janeiro
| 
Rio de
  Janeiro | 
R$ 36,94 | 
| 
Macaé | 
R$ 36,42 | 
| 
Niterói | 
R$ 35,24 | 
| 
Nova Iguaçu | 
R$ 34,23 | 
| 
São Gonçalo | 
R$ 32,76 | 
| 
Duque de
  Caxias | 
R$ 32,28 | 
| 
Nilópolis | 
R$ 29,54 | 
Minas Gerais 
| 
Belo
  Horizonte | 
R$ 29,35 | 
| 
Uberlândia | 
R$ 24,65 | 
Espírito Santo
| 
Vila Velha | 
R$ 37,49 | 
| 
Serra | 
R$ 29,06 | 
| 
Vitória | 
R$ 28,72 | 
O resultado vai ao encontro de uma pesquisa realizada pela Sodexo, na qual 40,5% dos entrevistados apontam os preços altos das refeições próximas ao trabalho como fator determinante para que o benefício não dure até o fim do mês. Ainda segundo o levantamento realizado com 1.186 pessoas em todo o Brasil, o valor mensal do benefício refeição não dura até o fim do mês para 81,51% dos trabalhadores e, além do preço elevado da refeição ser um dos fatores impactantes, 42,90% dos entrevistados declaram que o valor recebido é baixo e 16,6% utilizam o benefício aos finais de semana.
 


 
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