Antes desta campanha ter início havia forte rumores que davam conta de um acerto entre Dilma e Alckmin em São Paulo. Ela não faria grande esforço para eleger o candidato petista ao governo paulista, por outro lado Alckmin não levantaria nem dedo mindinho da mão esquerda para eleger o Aécio. O tucano impôs um vice do PSB (Márcio França) com a intenção de dividir o seu palanque com Eduardo Campos, ardil de grande interesse deste também.
Alckmin e Dilma aliados em seus objetivos. |
Nada perturbaria os tucanos paulistas mais que o avanço de Aécio na preferência do eleitorado.
A possibilidade de um segundo turno entre Dilma e Aécio é algo avassalador para os planos de Alckmin, que ainda sonha em ser presidente da República.
Os números dos principais institutos de pesquisa mostram, entretanto, tendências de uma situação ideal para o governador paulista e a presidente em suas pretensões de reeleição: a vitória de ambos no primeiro turno.
Diante desta perspectiva, emissários de Geraldo Alckmin estão, desde esta sexta-feira (3) em contato com os seus correligionários e aliados -prefeitos, vereadores, candidatos a deputado - solicitando que votem em Dilma (13) para presidente e manterem o voto em Alckmin, logicamente, a fim de consolidar a vitória de ambos já no domingo.
Este escriba, antes de cravar esta informação, checou a informação com várias fontes no interior de São Paulo.
Se alguém tiver alguma dúvida é só ligar para o comitê de campanha de Alckmin.
Petistas de todo o Brasil e tucanos paulistas já podem colocar a champanhe na geladeira e preparar os rojões.
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