Por Vivian Silva
Nascido em berço político, Rafael Daniel, 38 anos, disputa o cargo de prefeito de Santo André nas próximas eleições, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
O sobrinho do ex-prefeito Celso Daniel – assassinado em 2002 – pretende continuar o legado da família na política. Natural de Santo André, o peemedebista – casado e pai de três filhos - é formado em Administração e Administração em gestão pública.
Em entrevista exclusiva ao Ponto Final, o candidato é taxativo ao afirmar que pretende aniquilar a corrupção no município e comenta ainda como pretende conduzir a Prefeitura, num possível mandato.
Rafael Daniel disputa o cargo de chefe do Executivo pelo PMDB| Foto: Divulgação |
Ponto Final (PF): O que ou quem te motivou a sair como candidato a prefeito em Santo André?
Rafael Daniel (RD): Nasci no meio da política e cresci nesse meio. Desde cedo, vi meu avô (Bruno Daniel | 1918 - 1969) e meu tio (Celso Daniel | 1951 - 2002) construindo um legado grandioso nessa cidade, sempre soube que essa responsabilidade deveria continuar. Daí vem o desejo e a responsabilidade de, novamente, trazer o nome da família Daniel de volta à política desta cidade. Sabemos que essa luta é antiga, mas dessa vez, com um novo caminho.
PF: O senhor já disputou outras eleições como candidato a vereador e vice-prefeito. Neste ano, o que tem feito de diferente das demais campanhas eleitorais para obter vitória nas urnas?
RD: Além de sair como candidato a Prefeito, reconhecemos que os pleitos anteriores nos trouxeram muita experiência e bagagem para esse momento. Mas o que se mantém igual as anteriores, é a idoneidade de nossa campanha.
PF: Qual a principal bandeira da sua campanha?
RD: A aniquilação da corrupção na Prefeitura de Santo André.
PF: Atualmente, quais são os principais problemas do município?
RD: Temos particularidades e problemas em todas as áreas do município.
PF: Se eleito, quais ações serão prioritárias no primeiro ano de mandato?
RD: Além do combate à corrupção, teremos o equacionamento das finanças e replanejamento da Prefeitura como um todo.
PF: Há planos para reduzir, ou criar, alguma secretária ou cargos comissionados? Por quê?
RD: Sim. Iremos acabar com grande parte dos cargos comissionados, além de otimizar o número de secretarias. Fundamentalmente iremos priorizar o funcionalismo público colocando em prática o plano de carreira.
PF: Em sua opinião, como o atual ambiente político nacional e estadual afetará as eleições municipais?
RD: Acredito que teremos uma eleição mais consciente e racional, em relação as vividas nos últimos anos, o que é muito positivo para o desenvolvimento do município e da nação.
PF: Considerações finais.
RD: Hoje, temos orgulho em ser o único time formado por gestores, empreendedores, estudiosos, professores e médicos, ou seja, profissionais de diversas áreas que optaram por não viver da política, mas que têm um grande compromisso de defender um legado grandioso, com projetos fortes que levarão Santo André a um patamar superior de qualidade de vida e desenvolvimento, onde a beleza, a bondade e a verdade voltarão a fazer parte do dia a dia do município.
Obs.: Espaço aberto a todos os candidatos aos cargos eletivos de 2016. Interessados em apresentar suas ideias e propostas aos leitores do Ponto Final escrevam para redacao@pfinal.com.br.
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