Ainda que tenham ocorrido diversas transformações comportamentais e de pensamento da nossa sociedade ao longo da história, a mulher ainda é submetida a um conjunto de regras morais rígidas e sofre com a reafirmação sistemática e equivocada da divisão de papéis sociais ente os sexos. A difusão da imagem da mulher na publicidade como objeto prontamente disponível para a satisfação dos desejos masculinos, a diferença salarial em cargos iguais entre homens e mulheres, e a violência física contra a mulher são elementos que contribuem para a promoção e reafirmação do machismo, atuando na direção contrária à evolução da luta pela igualdade.
Foto: Arquivo |
Além desses, Luiz Turco já protocolou os seguintes projetos com essa temática:
- Projeto de Lei nº567/2017 que institui o Programa Estadual de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – PEVDM e estabelece diretrizes para a criação do Serviço de Responsabilização e Educação dos Agressores.
- Projeto de Lei (Nº352/2017) que garante a prioridade da mulher na titularidade da posse de imóveis oriundos dos Programas Habitacionais do Governo do Estado.
- Indicação ao governo do Estado para a criação de um aplicativo gratuito de celular que possibilita às mulheres vítimas de violência o pedido de socorro por meio de um “botão do pânico”, que aciona a polícia de forma rápida em caso de emergência.
Audiência pública – Por que política para as mulheres?
Composição da mesa: Eleonora Menicucci, ex-ministra de Políticas para Mulheres do Governo Dilma Rousseff, Silmara Conchão, professora universitária e ex-secretária de Política Para as Mulheres de Santo André, Tamires Gomes Sampaio, diretora do Instituto Lula e mestranda em Direito Político e Econômico na Universidade Presbiteriana Mackenzie; e Ana Perugini, deputada federal pelo PT/SP, coordenadora-geral da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Direitos Humanos das Mulheres no Congresso Nacional, coordenadora-adjunta da Bancada Feminina da Câmara dos Deputados e membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher.
Quando: 22 de março a partir das 18h
Onde: Assembleia Legislativa de São Paulo. Auditório Paulo Kobayashi – Avenida Pedro A. Cabral, 201.
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