Ontem, (27) o secretário Rodrigo Garcia anunciou a autorização de recursos pelo governador Geraldo Alckmin no valor de R$ 38 milhões para as obras de urbanização e regularização do Jardim Santo André, na cidade de Santo André. As obras da nova etapa, já iniciadas, devem ser concluídas nos próximos doze meses e beneficiarão 600 famílias do núcleo Cruzado, da gleba 5. Com a conclusão da obra virá a regularização fundiária e, por fim, a comercialização dos lotes junto às famílias atendidas.
Prefeito Paulo Serra, secretários municipais e Rodrigo Garcia estiveram no local | Foto: Ricardo Trida |
A urbanização do Jardim Santo André já construiu 3.265 moradias e beneficiou outras 980 famílias com obras de infraestrutura, urbanização, e eliminação de áreas e risco. Também foi construído um batalhão da Polícia Militar, além da realização de serviços de recuperação ambiental.
“Nos últimos anos, foram investidos mais de R$ 560 milhões em obras de habitação e de infraestrutura, como esgotamento sanitário e novas vias públicas”, lembra o secretário. “Nesta etapa, são 38 milhões de reais para que a gente consiga avançar com a urbanização”, completa.
O secretário fez a visita às obras acompanhado pelo prefeito Paulo Serra, o vice Luiz Zacarias, o presidente da câmara municipal Almir Cicote e o secretário municipal da habitação Fernando Marangoni. Além das autoridades, diretores e superintendes da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) também participaram do encontro. “Essa visita veio em um momento oportuno para mostrarmos a integração da prefeitura de Santo André com o governo do Estado de São Paulo e nosso comprometimento com a continuidade do trabalho de urbanização aqui no Jardim Santo André”, conclui o secretário.
Sobre o Jardim Santo André
O bairro, localizado na região sul do município de Santo André, faz divisa com área de proteção aos mananciais da Bacia Billings e com o Parque Municipal Pedroso. Em 1977, a CDHU adquiriu uma área composta por seis glebas, com uma área total de aproximadamente 1.470.000 metros quadrados. Na década de 1980, a área sofreu um intenso processo de ocupação irregular gerando um complexo de seis favelas denominadas: Toledanos, Lamartine, Dominicanos, Cruzados, Missionários e Campineiros que somam um pouco mais de 9 mil famílias.
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