sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Adilson Barroso, presidente nacional do PEN, aposta na sustentabilidade



Candidato a deputado federal acredita na sustentabilidade sem radicalismo, que, segundo ele, pode ser alcançada com a valorização dos profissionais e a melhora da estrutura das instalações públicas


Chocolate e Barroso sinalizam o 51, número do PEN nas urnas
O ex Partido Verde (PV), Edson Chocolate, recém ingressado no Partido Ecológico Nacional (PEN) anunciou seu apoio à candidatura de Adilson Barroso (PEN), pleiteante ao cargo de deputado federal. Em entrevista ao Ponto Final, os correligionários comentaram as afinidades e metas propostas para São Paulo e sua região metropolitana, entre elas, o ABC.

Adilson Barroso exerceu dois mandatos de vereador (1988 e 1992) e outros dois de vice-prefeito (1996 e 2000) na cidade de Barrinhas (SP), elegendo-se posteriormente deputado estadual (2002). Agora, Barroso busca uma cadeira na Câmara Federal tendo como principal bandeira o que ele denomina “sustentabilidade sem radicalismo”.

“Desde a fundação do partido (PEN) estamos focados na sustentabilidade, sem radicalismo. Isso não é só plantar árvores, pregamos sustentabilidade na saúde, na economia, na educação, no meio ambiente, em tudo”, resume Barroso, exemplificando: “para se ter uma educação de qualidade, é necessário, por exemplo, valorizar o professor; e isso é só um dos itens. Há uma centena de medidas que temos em proposta para melhorar a sustentabilidade de todos os âmbitos sociais, mas tudo passa pela valorização dos profissionais envolvidos. Depois, vem a estrutura, com a construção de escolas, hospitais, entre outros. Como fazer isso? Eu ensino a fazer! O Brasil poderia, hoje, ter meio trilhão instantaneamente, mas isso entra no quesito da governança do País, à qual não tenho espaço nem tempo para explicar aqui, mas convido a todos para conhecerem o PEN e ver como é possível”, diz.

Força no ABC
Edson Chocolate, que abandonou o PV e filiou-se ao PEN, afirma enxergar nesse novo partido as raízes de sua militância. “Senti que o Partido Verde começava a perder seu horizonte e suas bandeiras mais importantes. No PEN, encontrei esses conceitos que se perdiam no PV, encontrei os conceitos de sustentabilidade mais amplo que vai além da linha popularmente chamada de ‘eco-chata’. Pensa-se, no PEN, não somente no meio ambiente – quando se fala em sustentabilidade – mas também no desenvolvimento econômico e social”, explica Chocolate  

De acordo com Barroso, “o PEN deve eleger, em São Paulo, de quatro a seis deputados, isso num partido que acaba de completar dois anos de existência. Esse quadro demonstra que estamos sendo bem aceitos. Tem partido que tem 70 anos de existência e nunca teve um deputado sequer em São Paulo. Nós já temos o Feliciano Filho e, agora, teremos outros. No ABC, temos, também, muitos militantes de peso, o que fará, com certeza, diferença nessas eleições”, acredita o candidato.

O PEN apoia, para Presidência, Aécio Neves; para o governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin; e para o Senado, José Serra.

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