Silvana milita há 14 anos pelo PT | Foto: Divulgação |
Jornal Ponto Final – Esta não é sua primeira eleição. Fale um pouco sobre suas campanhas anteriores e sobre a experiência de assumir o mandato de um vereador na Câmara Municipal de Santo André.
Silvana Silva - Em 2004 fui candidata à vereadora em Santo André pelo Partido dos Trabalhadores, e despontei como a 3ª mulher mais votada do partido. Em 2008 me candidatei novamente, desta vez sendo a mulher mais votada da bancada do PT, o que me garantiu a primeira suplência do partido da câmara. Por este motivo, em 2010 assumi por 30 dias o mandato dos vereadores José Montoro Filho (Montorinho) e Claudio Malatesta. Em 2012 concorri novamente ao Legislativo andreense, e com 2310 votos peguei a segunda suplência do partido.
Silvana Silva - Em 2004 fui candidata à vereadora em Santo André pelo Partido dos Trabalhadores, e despontei como a 3ª mulher mais votada do partido. Em 2008 me candidatei novamente, desta vez sendo a mulher mais votada da bancada do PT, o que me garantiu a primeira suplência do partido da câmara. Por este motivo, em 2010 assumi por 30 dias o mandato dos vereadores José Montoro Filho (Montorinho) e Claudio Malatesta. Em 2012 concorri novamente ao Legislativo andreense, e com 2310 votos peguei a segunda suplência do partido.
JPF - Você desenvolve há anos um trabalho social na cidade, principalmente na área da Saúde. Fale a respeito.
SS – Além de fazer parte da executiva municipal e estadual do partido, também militei no movimento popular da saúde, onde fui conselheira da saúde em Santo André, e coordenei o comitê da saúde da população negra na região do ABC.
JPF – Sua última candidatura ao Legislativo andreense lhe rendeu um número expressivo de votos. Qual a expectativa pela disputa à câmara federal?
SS – Este ano o convite partiu do diretório estadual do PT. Eu acredito que veremos nestas eleições uma mudança no cenário político e, consequentemente, na câmara federal. Hoje o eleitor busca seus candidatos pelas ações e não pelo partido. A representatividade das mulheres do ABC na câmara federal também é nula, e pretendo mudar este cenário.
SS – Este ano o convite partiu do diretório estadual do PT. Eu acredito que veremos nestas eleições uma mudança no cenário político e, consequentemente, na câmara federal. Hoje o eleitor busca seus candidatos pelas ações e não pelo partido. A representatividade das mulheres do ABC na câmara federal também é nula, e pretendo mudar este cenário.
JPF – O carro-chefe de sua campanha é uma proposta sobre inclusão social que garante direitos às mães solteiras. Fale sobre a relevância deste tema na sociedade atual.
SS – O Bolsa Família Social - para mães solteiras foi construído em parceria com diversas lideranças políticas e movimentos sociais da região, baseado no crescimento do número de mães solteiras. Segundo dados do IBGE, de 2000 para 2010, este número saltou de nove para 18 milhões. Essas mulheres são chefes de família. Acredito que é nosso dever e, por isso, levanto essa bandeira, o apoio às famílias de mães solteiras. Esta proposta também vem de encontro com a linha do Partido dos Trabalhadores que prega a inclusão social, neste caso específico, a inclusão de uma grande parcela da sociedade que muitas vezes fica abaixo da linha da pobreza.
Espaço aberto a todos os candidatos aos cargos eletivos de 2014. Interessados em apresentar suas ideias e propostas aos leitores do Ponto Final escrevam para redacao@pfinal.com.br. Matéria publicada na edição 825 do Ponto Final.
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