Em 19 de junho de 1973, o motorista brasileiro conheceu um carro de capô longo e traseira curta que, 45 anos depois, é um ícone entre os esportivos nacionais: o Ford Maverick.
Publicidade produzida pela Ford para promover o veículo, na década de 1970 | Foto: Divulgação |
AS 10
CIDADES COM MAIS REGISTROS
|
||
1
|
São Paulo
|
2.667
|
2
|
Campinas
|
322
|
3
|
São Bernardo do Campo
|
157
|
4
|
Santo André
|
146
|
5
|
Ribeirão Preto
|
140
|
6
|
São José dos Campos
|
111
|
7
|
Guarulhos
|
104
|
8
|
Jundiaí
|
96
|
9
|
Piracicaba
|
95
|
10
|
Sorocaba
|
94
|
De início, o carro — lançado pela Ford para concorrer com o Opala, da General Motors — veio em três versões, todas duas-portas — em novembro do mesmo ano, surgiu o modelo quatro-portas.
Mais em conta delas, a Super custava Cr$ 27.284,00 (cerca de R$ 25 mil, em valores atualizados pelo IPC-Fipe). A Super Luxo, com mais cromados e pneu sem câmara, saía por Cr$ 30,558,00 (aproximadamente R$ 28 mil pelo IPC-Fipe). E a GT, top de linha, que trazia faixas adesivas e um potente motor V8 por Cr$ 39.398,00 (cerca de R$ 36 mil).
Apesar de bem recebido, o Maverick também teve críticas: alto consumo de combustível e pouco espaço no banco traseiro.
Em 1974, foi lançada inicialmente para competições automobilísticas a versão Quadrijet (nome emprestado de seu novo carburador), que tinha um motor ainda mais potente. Pouco depois, ela também chegou às lojas.
A montadora encerrou a produção do Maverick no Brasil em 1979. No total, foram produzidas 108.106 unidades.
Hoje, o carro atrai admiradores e colecionadores. Em sites especializados, é possível encontrar unidades à venda por valores que ultrapassam R$ 100 mil.
Em tempo, uma curiosidade: o nome Maverick deve voltar às ruas, mas como um utilitário. A nova aposta da Ford ainda não tem data para lançamento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário