Da Redação
A edição do Ponto Final que você, leitor ou leitora, tem em mãos possui uma singular peculiaridade: com ela o jornal atinge e ultrapassa a marca dos 13 milhões de exemplares impressos e distribuídos.
“Em função de seu tempo de existência (17 anos completados em 13 de julho último) esta marca demonstra a capacidade do jornal, não só de sobrevivência num ambiente de altíssima concorrência, mas a de manter uma tiragem compatível com o mercado no qual atua. Os números do Ponto Final demonstram que nunca deixamos os seus fieis leitores sem o seu exemplar. A tiragem é mantida mesmo com sacrifícios financeiros” declara Carlos Alberto Buzano Balladas, publisher e fundador do Ponto Final.
Selo que atesta a auditoria |
A tiragem de um jornal é a quantidade de exemplares impressos e distribuídos por um veículo de comunicação impresso. Ela é um dos principais parâmetros para a aferição do alcance do número de leitores de um jornal, segundo Celso Kenzo, profissional da agência Octopus e professor universitário de comunicação.
Kenzo também vê outra importante característica no Ponto Final: “A segmentação horizontal da circulação do Ponto Final é algo que o diferencia dos demais da região. Isto é fundamental para os anunciantes”. O publicitário refere-se à distribuição do jornal, hoje concentrada nos bairros que mais crescem em Santo André, uma região com cerca de 300 mil habitantes, os distritos de Utinga e Capuava.
Os dados de tiragem e a periodicidade do Ponto Final são auditadas por profissional independente por meio da Associação dos Jornais do Interior do Estado de São Paulo (Adjori-SP), entidade com 35 anos de existência. O procedimento adotado é baseado nas normas e recomendações da Federação Internacional dos Birôs de Auditoria de Circulação (International Federation of Audit Bureaux of Circulations – IFABC), de acordo com o documento emitido pela Adjori-SP.
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