Por Vivian Silva
A instituição filantrópica Juventude Esperança do Amanhã (Jeda), de Santo André, promove neste sábado (21), das 10h às 12h, a aula magna do programa jovem aprendiz na sede da entidade (Rua Dr. Eduardo Monteiro, 946, Jardim Bela Vista). O evento será aberto ao público.
Inicialmente serão atendidos gratuitamente 80 jovens – de 14 a 17 anos – divididos em três turmas. Assim, os adolescentes serão capacitados para atuarem na área administrativa, ou na área de vendas. As aulas foram desenvolvidas pela coordenadora pedagógica Michele Isensee. A ideia é que deste total de jovens, pelo menos 50 sejam inseridos no mercado de trabalho.
De acordo com o diretor comercial do Grupo General Curso e coordenador do programa Aprendiz Jeda, Fábio Gomes, o curso é composto pela parte teórica e prática, que ocorrerá em empresas parceiras do projeto.
“Temos certeza que (esta iniciativa) terá um impacto extremamente positivo em nossa cidade. Através deste projeto poderemos contribuir para diminuir a evasão escolar e a vulnerabilidade social, levando o mundo do trabalho, cultura e lazer para os adolescentes”, afirma Gomes.
Interessados em comparecer ao evento devem confirmar presença, por meio do telefone 4994-8884.
De acordo com o diretor comercial do Grupo General Curso e coordenador do programa Aprendiz Jeda, Fábio Gomes, o curso é composto pela parte teórica e prática, que ocorrerá em empresas parceiras do projeto.
“Temos certeza que (esta iniciativa) terá um impacto extremamente positivo em nossa cidade. Através deste projeto poderemos contribuir para diminuir a evasão escolar e a vulnerabilidade social, levando o mundo do trabalho, cultura e lazer para os adolescentes”, afirma Gomes.
Interessados em comparecer ao evento devem confirmar presença, por meio do telefone 4994-8884.
Sobre o Jeda
Motivados pelo amor ao próximo, um grupo de pessoas – liderado pela religiosa Irmã Indiana Marques Carraro (1939 – 2009) – fundou o Jeda, em 1984, com o objetivo de dar suporte às crianças e adolescentes de Santo André, que se encontravam, até mesmo, nas ruas ou em outras situações de risco. Desde então, a instituição filantrópica segue na defesa das crianças e adolescentes, que chegam à instituição por meio dos Centros de Referência e Assistência Social (CRAS).
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