Neste último domingo (7), após apuração dos votos, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, declarou que os candidatos Jair Bolsonaro, da Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB), e Fernando Haddad, da Coligação O Povo Feliz de Novo (PT/PC do B/PROS), disputarão o segundo turno das eleições, em 28 de outubro, para definir quem será o novo presidente do Brasil.
Bolsonaro e Haddad disputam o cargo de Presidente da República | Imagens: reprodução |
Governador
Além do segundo turno para presidente, no Estado de São Paulo haverá também novas eleições para governador. Desta vez, a disputa fica entre o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) e o governador Márcio França (PSB), que assumiu o posto de Geraldo Alckmin (PSDB), em abril, quando ele deixou o cargo para concorrer à Presidência da República.
Neste primeiro turno, Doria obteve 31,77% dos votos válidos, o que representa 6,4 milhões de sufrágios e França ficou com 21,53%, ou seja, 4,3 milhões de votos.
Porém, São Paulo não é o único estado que terá segundo turno para governador, a disputa continua no Amazonas, Amapá, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Sul, Rondônia, Rio Grande do Norte, Sergipe, Roraima, Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Balanço
Atualmente, há no País 147,3 milhões de eleitores aptos. Deste total, mais de 29 milhões de pessoas não compareceram às seções eleitorais, ontem (7), uma taxa de 20,33% de abstenção, o que representa um pequeno aumento em relação às eleições gerais de 2014, quando a abstenção alcançou 19,39%, segundo o TSE.
Este ano, 108,4 milhões de eleitores compareceram às urnas, o que corresponde a 79,67% do eleitorado. Vale lembrar que o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o cancelamento de 3,3 milhões de títulos de eleitores, este ano. Com isso, estas pessoas não puderam votar, pois não realizaram o cadastramento biométrico obrigatório em várias cidades.
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